"Nossa saúde é um bem precioso".
Essa frase é muito repetida, não é mesmo?
A saúde era considerada um tesouro que podíamos guardar e dele desfrutar com mais segurança - outrora.
É por isso e devido à facilidade que os o planos de saúde proporcionam, a maioria das pessoas, hoje, frequenta diversos especialistas em busca de tratar seus desconfortos, proteger a saúde e evitar doenças mais graves. Nesse percurso, é raro sair de cada especialista sem uma lista de medicamentos acrescentados aos que os demais já prescreveram. Outros buscam nas medicinas alternativas e na ortomolecular tratamentos para prolongar a vida, reduzir o envelhecimento e, quem sabe, prevenir doenças. Tudo isso prejudica nosso orçamento, pois a improdutividade, ausência do trabalho ou os gastos com tratamentos e medicamentos pesam no bolso. Segundo a Organização Mundial de Saúde, os sistemas de saúde não dão conta do tanto de gente doente e essas doenças trazem empobrecimento.
A saúde era considerada um direito inato e um tesouro outrora! Hoje temos mais doenças crônicas e em idades cada vez mais precoces: podemos ver ao nosso redor parentes, amigos e colegas de trabalho com diabetes, que tiveram infarto ou AVC, em tratamento de câncer ou com Alzheimer, não é mesmo?
O incrível é que essas doenças são evitáveis!
Muitas pessoas sofrem com sobrepeso, gordura abdominal, cansaço e indisposição; vemos também a maior parte das pessoas tendo que tomar diversos medicamentos para colesterol alto, glicose alta, hipertensão arterial, alterações glandulares, enxaqueca, refluxo, fibromialgia doenças autoimunes entre muitos outros problemas.
Tudo isso prejudica nosso orçamento, pois a improdutividade, ausência do trabalho, os gastos com tratamentos e medicamentos e o cuidado de familiares doentes pesam no bolso. Segundo a Organização Mundial de Saúde, os sistemas de saúde não dão conta do tanto de gente doente e essas doenças trazem empobrecimento.
Se pararmos para refletir sobre este problema do adoecimento, verificaremos que
mesmo que tenhamos planos de saúde,
mesmo tendo medicamentos - indicados para tomar o resto da vida - para alterações metabólicas como glicose, colesterol, hipertensão, hipotireoidismo, problema imunológicos, enxaqueca etc;
mesmo que a medicina esteja bem desenvolvida para tratar de traumas e doenças graves, como infarto, AVC, câncer e
ainda que tenhamos muita tecnologia para medicina intensiva, para cirurgias, para próteses, equipamentos de apoio aos incapacitados.
Isso não indica que teremos a saúde de volta e sim que passaremos o resto da vida com sequelas e necessitando de assistência.
As doenças da modernidade são provocadas por fatores agressores da vida moderna que afetam nosso organismo geando os sinais e sintomas manifestados nessas alterações metabólicas. Eles avisam que algo não está bem e funcionam como um mecanismo de defesa, tentando preservar a vida. E, se não damos ouvido ou escondemos tais avisos com medicamentos, tratamentos de pele, vitaminas, hormônios, sem excluir os fatores agressores, fatalmente teremos um evento de doença mais grave.
Foi para enfrentar esse problema da modernidade - o adoecimento crônico por causas evitáveis, que passamos a desenvolver uma medicina baseada na educação para a saúde e no desenvolvimento da autonomia e independância para o cuidado da vida.
Nossa medicina é dedicada a auxiliar você a proteger ou recuperar sua saúde. De tempos em tempos precisamos reaprender o autocuidado pois as influências da vida moderna stendem a ser avassaladoras e dominantes no contexto em que vivemos.
O enfrentamento das doenças da vida moderna depende mais de seu conhecimento e de práticas que auxiliem seu organismo a recuperar seu perfeito funcionamento, do que de tratamentos medicamentosos. Aliás, estes tendem a suromir os sintomas e sinais de alerta e a provocar efeitos adverso que comprometem ainda mais o estado de saúde.
Se você está interessado em uma nova forma de se cuidar e melhorar sua qualidade de vida, entre contato conosco! Ficaremos bem felizes em auxiliar você a cuidar e restabelecer sua saúde.
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